Os aminoácidos são fontes de nutrientes e são moléculas formadas por um carbono central unido a outras três estruturas químicas. Uma cadeia de aminoácidos forma uma proteína e dependendo da forma como eles se organizam, geram diferentes tipos de proteínas. Cada uma das cadeias tem diferentes funções nas plantas e na alimentação humana.

Numa planta há mais de 300 aminoácidos, mas existe um grupo de 20 que são os considerados essenciais (histidina, leucina, lisina, triptofano, metionina, etc). Eles atuam na translocação de nutrientes e defensivos, proporcionam uma maior resistência ao estresse hidríco e uma maior tolerância ao ataque de doenças e pragas.

A presença de aminoácidos num produto é medida pelo teor de carbono orgânico total (COT). Quanto maior o COT, maior a presença de matérias orgânicas e, por consequência de aminoácidos.

O uso de aminoácidos na agricultura é então uma importante ferramenta para se extrair o máximo de resposta na produção de massa e grãos pelas plantas e para que haja um melhor aproveitamento do melhoramento genético das modernas variedades das plantas de cultivo econômico. A incorporação de aminoácidos às formulações de macro e micronutrientes permite que seja utilizado plenamente o potencial genético das plantas, potencializando os resultados e se traduzindo numa maior produtividade.

Os grãos são formados por carboidratos e proteínas, sendo estas de grande importância nutricional para os seres humanos. As plantas estão expostas a diversos tipos de intempéries que provocam um estresse nas mesmas, o que pode dificultar a sua produção natural de aminoácidos, que são os compostos básicos das proteínas.

Com a finalidade de atender esta demanda pontual das plantas, iniciou-se o uso de aminoácidos via aplicação foliar, ficando evidente um grande salto no desenvolvimento das plantas. É de fácil constatação que logo após o período de estresse e nos momentos de maior demanda nutricional, a resposta no desenvolvimento da parte vegetativa e radicular é muito mais significativa com a aplicação de nutrientes que contém em sua formulação aminoácidos.

Para atender esta demanda gerada pela Agricultura de alta tecnologia , foi desenvolvida pela Brasilquímica uma linha de produtos a base de aminoácidos e fitormônios – linha AMINO Speed – na qual são utilizados principalmente aminoácidos de cadeias curtas, de fácil absorção e translocação, os quais são associados a macro e micronutrientes. Por outro lado, há inúmeros trabalhos científicos que demonstram que os aminoácidos melhoram a translocação dos nutrientes pelo floema da planta, acelerando o seu desenvolvimento.

Em resumo, há uma potencialização no conjunto nutriente/aminoácido, o que otimiza as aplicações foliares e possibilita que a cultura alcance o seu máximo potencial.

Os fitormônios (hormônios vegetais) são substâncias orgânicas que atuam na raiz, caule, folhas, flores e frutos e são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento da planta. Os principais fitormônios são as auxinas (ácido indolacético – AIA), giberelinas, etileno, ácido abscísico e citocininas, cada grupo com uma função diferente, mas todos importantes para a busca no aumento da produtividade vegetal.

As fontes de aminoácidos e fitormônicos são importadas e reconhecidas internacionalmente por sua qualidade e excelência. São provenientes de processos industriais complexos, o que garante um padrão extraordinário de qualidade e isto se reflete diretamente na eficácia dos produtos da linha AMINO Speed.

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